COZINHA
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
Por que investir no Brasil?
Focus on Brazil ETFs : EWZ BRF
Over the last two years, a slew of financial and economic crises have caused many U.S. investors to re-examine traditional asset allocation strategies that put the vast majority of their assets into U.S.-listed securities.
As these investors have looked to move beyond their borders, Brazil has been one of the most popular destinations, identified as an emerging market candidate likely to continue along the path to developed status.
For investors looking to gain exposure to Brazil, two of the most efficient options have been the iShares MSCI Brazil Index Fund (EWZ) and the Market Vectors Brazil Small-Cap ETF (BRF). While these products both offer exposure to Brazilian equities, they are more different than alike, focusing on completely different parts of the economy. This leads to a very different risk and return profile, as evidenced by year-to-date share price performances.
Over the last year, EWZ and BRF have both trended sharply upwards, spurred by strong demand for natural resources and increasing demand for consumer products within Brazil. But these ETFs have his a rough patch in the last weeks as concerns about the sustainability of the global recovery have spooked some investors away from emerging market investments. Between mid-May (when BRF was launched) and last week, EWZ had gained about 54% and BRF was up more than 85%. But both funds have plummeted in recent sessions, dropping 10% or more in the last 3 days.
These sharp declines are due primarily to regulatory and external factors rather than weakness in the Brazilian economy. Last week, the government implemented a 2% tax on foreign investment in an effort to prevent the currency from appreciating too quickly against the U.S. dollar.
Comparing Brazil ETFs
As the names of these funds (and the above table) suggest, there is very little overlap in the holdings of these funds. EWZ focuses primarily on mega cap and large cap companies (energy giant Petrobras accounts for more than 20% of total holdings), while BRF invests exclusively in small-cap firms.
EWZ
BRF
Holdings
64
57
Index Market Cap.
$789 billion
$86 billion
Return 5/14 – 10/23
54%
87%
Return 10/23 – 10/28
-10%
-12%
Expense Ratio
0.63%
0.73%
While this leads to a difference in the size of underlying holdings, it also produces a sharp contrast in sector exposure. As shown below, BRF is tilted more heavily towards the consumer discretionary and industrials sectors, while maintaining no exposure to energy companies.
Sector
EWZ
BRF
Materials
27.6%
12.3%
Energy
26.0%
0.0%
Financials
19.8%
16.7%
Consumer Staples
7.7%
5.0%
Utilities
7.3%
6.5%
Telecom
4.0%
4.9%
Consumer Discretionary
2.6%
30.8%
Technology
2.4%
3.4%
Industrials
2.1%
17.3%
Health Care
0.0%
3.1%
Many investors clearly remain bullish on Brazil, as these ETFs have started to rebound after the irrational selloffs that occurred earlier in the week.
Over the last two years, a slew of financial and economic crises have caused many U.S. investors to re-examine traditional asset allocation strategies that put the vast majority of their assets into U.S.-listed securities.
As these investors have looked to move beyond their borders, Brazil has been one of the most popular destinations, identified as an emerging market candidate likely to continue along the path to developed status.
For investors looking to gain exposure to Brazil, two of the most efficient options have been the iShares MSCI Brazil Index Fund (EWZ) and the Market Vectors Brazil Small-Cap ETF (BRF). While these products both offer exposure to Brazilian equities, they are more different than alike, focusing on completely different parts of the economy. This leads to a very different risk and return profile, as evidenced by year-to-date share price performances.
Over the last year, EWZ and BRF have both trended sharply upwards, spurred by strong demand for natural resources and increasing demand for consumer products within Brazil. But these ETFs have his a rough patch in the last weeks as concerns about the sustainability of the global recovery have spooked some investors away from emerging market investments. Between mid-May (when BRF was launched) and last week, EWZ had gained about 54% and BRF was up more than 85%. But both funds have plummeted in recent sessions, dropping 10% or more in the last 3 days.
These sharp declines are due primarily to regulatory and external factors rather than weakness in the Brazilian economy. Last week, the government implemented a 2% tax on foreign investment in an effort to prevent the currency from appreciating too quickly against the U.S. dollar.
Comparing Brazil ETFs
As the names of these funds (and the above table) suggest, there is very little overlap in the holdings of these funds. EWZ focuses primarily on mega cap and large cap companies (energy giant Petrobras accounts for more than 20% of total holdings), while BRF invests exclusively in small-cap firms.
EWZ
BRF
Holdings
64
57
Index Market Cap.
$789 billion
$86 billion
Return 5/14 – 10/23
54%
87%
Return 10/23 – 10/28
-10%
-12%
Expense Ratio
0.63%
0.73%
While this leads to a difference in the size of underlying holdings, it also produces a sharp contrast in sector exposure. As shown below, BRF is tilted more heavily towards the consumer discretionary and industrials sectors, while maintaining no exposure to energy companies.
Sector
EWZ
BRF
Materials
27.6%
12.3%
Energy
26.0%
0.0%
Financials
19.8%
16.7%
Consumer Staples
7.7%
5.0%
Utilities
7.3%
6.5%
Telecom
4.0%
4.9%
Consumer Discretionary
2.6%
30.8%
Technology
2.4%
3.4%
Industrials
2.1%
17.3%
Health Care
0.0%
3.1%
Many investors clearly remain bullish on Brazil, as these ETFs have started to rebound after the irrational selloffs that occurred earlier in the week.
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
Isay Weinfeld
Isay Weinfeld acaba de chegar de Barcelona, onde rolou a edição deste ano do World Archicteture Festival, com um dos prêmios mais importantes do festival: o de melhor designer na categoria loja. O reconhecimento internacional se deu por conta do projeto da primeira loja-conceito da Havaianas no Brasil, que fica na Rua Oscar Freire, nos Jardins. Ponto pra ele!


domingo, 25 de outubro de 2009
10 dicas para deixar a casa com a sua cara
1.Use cores e estampas de que gosta sem medo
2. Mude o astral dos ambientes com suas flores preferidas
3. Economize em coisas de menor importância para você investir naquilo que realmente ama
4. Renove com reforma móveis e objetos usados
5. Valorize o artesanato, ele pode ser tão bonito e significativo quanto uma obra de arte
6. Reserve um espaço para peças feitas por você ou pessoas queridas, como bordados, mantas, pinturas...
7. Exiba fotos, coleções e souvenirs para trazer boas lembranças e contar suas histórias
8. Permita que as crianças explorem a casa com liberdade
9. Tire do baú as louças herdadas de família
10. Deixe que sua casa transpire quem você é com objetos de infância, escola e trabalho
Fonte: CASA E JARDIM
2. Mude o astral dos ambientes com suas flores preferidas
3. Economize em coisas de menor importância para você investir naquilo que realmente ama
4. Renove com reforma móveis e objetos usados
5. Valorize o artesanato, ele pode ser tão bonito e significativo quanto uma obra de arte
6. Reserve um espaço para peças feitas por você ou pessoas queridas, como bordados, mantas, pinturas...
7. Exiba fotos, coleções e souvenirs para trazer boas lembranças e contar suas histórias
8. Permita que as crianças explorem a casa com liberdade
9. Tire do baú as louças herdadas de família
10. Deixe que sua casa transpire quem você é com objetos de infância, escola e trabalho
Fonte: CASA E JARDIM
quinta-feira, 22 de outubro de 2009
Arquitetura Pujante
Montevidéu é uma cidade nova até para os padrões brasileiros − foi fundada em 1726. Seu apogeu data do começo do século XX, época em que o Uruguai apresentava altas taxas de crescimento econômico. "Montevidéu tem uma arquitetura espetacular, variando entre o eclético, o art nouveau e o art déco, estilos predominantes no início do século passado", explica o economista Gustavo Onto, filho de uruguaios. Alguns pontos turísticos da cidade representam bem essas correntes, como por exemplo, o Palácio Salvo, com estilo eclético, que fica na parte mais preservada da cidade, onde quase não há prédios modernistas e raríssimos pós-modernos. "Era o mais alto arranha-céu da América Latina quando foi construído, e domina o horizonte da Baía de Montevidéu, juntamente com o Complexo de Comunicações", comenta Gustavo.
Torre de las Telecomunicaciones
Arquiteto: Carlos Ott, 2002 Endereço: Guatemala, 1075
www.antel.com.uy
www.carlosott.com
Teatro Solis
Arquitetos: Carlo Zucchi (projeto original em 1840) e Francisco Javier de Garmendia (adaptações)
Endereço: Reconquista s/nº, esq. Bartolomé Mitre
www.teatrosolis.org
Montevidéu era uma cidade de 40 mil habitantes em 1840, quando foi construído o prédio que viria a ser o Teatro Solis. O nome homenageia o navegante Juan Díaz de Solis, o primeiro europeu a navegar pelo Rio da Prata.
Mercado del Puerto
Arquiteto: R.V. Mesures, 1868 Endereço: Piedras, 237 www.mercadodelpuerto.com www.mercadodelpuerto.com.uy
Tombado como monumento histórico nacional, o Mercado Municipal tem estilo arquitetônico eclético. O projeto tenta dar à fachada uma aparência de peso e opacidade, contrastando com a sustentação e a estrutura interna, que passa um sentimento de fragilidade e leveza.
Torre de las Telecomunicaciones
Arquiteto: Carlos Ott, 2002 Endereço: Guatemala, 1075
www.antel.com.uy
www.carlosott.com
Teatro Solis
Arquitetos: Carlo Zucchi (projeto original em 1840) e Francisco Javier de Garmendia (adaptações)
Endereço: Reconquista s/nº, esq. Bartolomé Mitre
www.teatrosolis.org
Montevidéu era uma cidade de 40 mil habitantes em 1840, quando foi construído o prédio que viria a ser o Teatro Solis. O nome homenageia o navegante Juan Díaz de Solis, o primeiro europeu a navegar pelo Rio da Prata.
Mercado del Puerto
Arquiteto: R.V. Mesures, 1868 Endereço: Piedras, 237 www.mercadodelpuerto.com www.mercadodelpuerto.com.uy
Tombado como monumento histórico nacional, o Mercado Municipal tem estilo arquitetônico eclético. O projeto tenta dar à fachada uma aparência de peso e opacidade, contrastando com a sustentação e a estrutura interna, que passa um sentimento de fragilidade e leveza.
Moda Arquitetônica
Considerado uma das principais influências orientais na moda mundial, Issey Miyake é mais do que um estilista e designer, é um verdadeiro cientista da moda, sempre inovando e ousando em técnicas e tecidos. Desfilando na Paris Fashion Week desde o início da década de 90, o japonês já se tornou referência em moda oriental, trazendo entusiasmo ao mundo fashion com suas sempre presentes referências ao fim do mundo, influência do movimento punk, e destaque absoluto para as roupas, tirando até mesmo a maquiagem das modelos que desfilam para ele. Nascido em 1938 em Hiroshima, Issey formou-se em design gráfico na Universidade de Arte Tama em Tóquio, em 1964, e mudou-se para Paris no mesmo ano com a intenção de estudar e trabalhar com moda. Depois de fundar seu próprio estúdio em Tóquio, seu toque ultra-moderno nas peças fez com que ele começasse a fazer sucesso na Europa, passando a desfilar na Paris Fashion Week. Muito interessado em novidades no segmento têxtil, ele passou a direção criativa da marca que leva seu nome de ready-to-wear para para Naoki Takizawa no ano de 1999, e passou a se dedicar inteiramente a pesquisas e novidades para sempre aperfeiçoar e modernizar seu trabalho.O japonês integra uma das principais escolas de tendências de moda do Japão na contemporaneidade, que utiliza toda a tecnologia disponível na produção das peças, incluindo tecidos modernos e técnicas inovadoras, mas sem perder a base na tradição. Issey também utiliza em seu trabalho o contraste entre tecnologia e elementos naturais, e tem como grande inspiração o mundo, a arte e a tecnologia. Para o estilista, a criação de suas roupas consiste em utilizar uma única peça, e explorar totalmente o espaço entre o tecido e o corpo de uma maneira inusitada.Um dos grandes diferenciais de suas coleções está em sua técnica para preguear as roupas, que ele criou visando flexibilidade no movimento. Ele se inspirou no trabalho da renomada estilista francesa Madame Vionnet, e criou a técnica Pleats Please, onde a peça é cortada e costurada, depois colocada entre camadas de papel, pegueadas e inseridas em uma prensa de calor, fazendo com que as pregas permaneçam no tecido. As fragrâncias são outra importante parte do trabalho de Issey, que utiliza como base de seus perfumesa água, um elemento puro e sem cor que pode ser moldado de acordo com suas necessidades e preferências. Ele também produz as embalagens em metal, por conta de seu luxo e inovação, que são consideradas obras arquitetônicas. Muito ligado ao mundo das artes, o japonês foi o responsável pelo figurino do Ballet de Frankfurt em duas ocasiões, nas obras "The Loss of Small Detail" e "Garden in the Setting". Multifacetado, cosmopolita e extremamente contemporâneo!
Fonte: Taste
Fonte: Taste
Mestre da Imagem Trabalho de Irving Penn
Um dos mais importantes nomes da fotografia mundial no século XX, o americano Irving Penn faleceu no início de outubro, aos 92 anos. Completamente dinâmico, ousado e inovador, ele imprimiu seu estilo único em dezenas de capa da revista Vogue, fotografou artistas como Igor Stravinsky e Marlene Dietrich sob um fundo branco e cinza, e escreveu diversos livros para explicar sua genialidade. Com exposições em importantes museus como o Metropolitan, em Nova York, o americano deixou um legado inesgotável para o mundo das artes, da moda e da fotografia. Irving Penn se formou na University of the Arts, na Pensilvânia, em 1938, e começou a ganhar projeção quando seus desenhos e pinturas foram publicados na revista Harper's Bazaar. Ele começou sua carreira como fotógrafo no início da década de 40, e, em 1943, se tornou o diretor de arte da Vogue América. Por não conseguir que os outros fotógrafos reproduzissem suas ideias para a revista, passou ele mesmo a fazer o trabalho. Lá ele ficou por muitas décadas, produzindo mais de 150 capas. Esse fato o tornou o fotógrafo com mais capas em toda a história da publicação, e o profissional contratado por mais tempo na sua área pela poderosa Condé Nast. Em 1953 o americano abriu seu próprio estúdio de fotografia, para poder ter a liberdade criativa que o transformaria em um ícone. A simplicidade do preto e branco foi uma de suas principais marcas e, com poucos elementos, ele transformava uma imagem comum em extraordinária. Além das famosas imagens de moda, Penn era um fotógrafo de pessoas, produzindo imagens de personalidades como Picasso, Truman Capote, Colette e Marchel Duchamp, entre outros, que marcariam para sempre sua carreira. Suas imagens de cenas cotidianas também foram extremamente marcantes. O fotógrafo criou um estúdio portátil em uma tenda, onde trabalhava com uma máquina de chapas fotografando indígenas em Nova Guiné, nômades no Marrocos e habitantes do Peru. Nos anos 60 passou a se dedicar a imagens de comida e natureza morta, imprimindo seu estilo único em imagens de lixo, pontas de cigarro, roupas velhas e muitos outros elementos inusitados. As principais características do trabalho de Penn estavam na claridade, no cuidadoso arranjo das pessoas e objetos para houvesse um equilíbrio e perfeição gráfica, assim como o uso da luz baixa, e o jogo entre linha e volume. Tudo isso o transformou em um dos grandes mestres da fotografia dos últimos tempos, que utilizava sensibilidade e elegância para produzir suas icônicas imagens. Sua genialidade jamais será esquecida.
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